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O câncer de pele é uma questão de saúde pública nacional e mundial, e os trabalhadores rurais estão entre os grupos mais vulneráveis a essa doença. Por isso, um estudo recente buscou explorar como a orientação e fotoexposição podem ajudar na prevenção do câncer de pele nesse grupo. Os resultados mostraram que muitos trabalhadores rurais desconhecem os fatores de risco para o câncer de pele, como exposição excessiva ao sol sem proteção adequada. Além disso, muitos não sabem como identificar lesões suspeitas na pele. A orientação foi fundamental para conscientizar os trabalhadores sobre esses fatores de risco e ensiná-los a identificar lesões suspeitas. Já a fotoexposição permitiu que eles visualizassem as consequências da exposição excessiva ao sol na própria pele. Esse estudo é um dos primeiros artigos da região que buscam como foco a saúde do trabalhador rural, algo que por muitas vezes é deixado de lado. Por isso, é importante destacar a necessidade constante de estudos que busque

O diabetes é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Nos Estados Unidos, o diabetes afeta desproporcionalmente as populações minoritárias e de baixa renda, com taxas mais altas de diabetes, complicações e mortalidade. Décadas de pesquisa mostraram que os determinantes sociais da saúde (SDOH) desempenham um papel significativo nessas disparidades. SDOH são as condições em que as pessoas nascem, crescem, vivem, trabalham e envelhecem. Essas condições incluem fatores como renda, educação, status de emprego, qualidade da habitação, acesso a serviços de saúde e redes de apoio social. SDOH podem influenciar os resultados de saúde afetando o acesso a opções saudáveis ​​de alimentos, oportunidades para atividade física, exposição a toxinas ou estressores ambientais e acesso a cuidados preventivos. A ligação entre SDOH e diabetes é complexa. - Indivíduos de baixa renda podem ter acesso limitado a opções saudáveis ​​de alimentos ou lugares seguros para se exercitar. -

A sífilis é uma infecção bacteriana que afeta homens e mulheres de todas as classes sociais, prejudicando inclusive o exercício da sexualidade. No entanto, sabe-se que fatores sociais e culturais implicam negativamente no autocuidado masculino e na dificuldade em buscar os serviços de saúde. É nesse contexto que a enfermagem transcultural pode desempenhar um papel fundamental nas estratégias voltadas à prevenção, diagnóstico e tratamento da sífilis. O artigo original "O tratamento da sífilis nos homens à luz da enfermagem transcultural", publicado na Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, traz informações importantes sobre como essa abordagem pode ajudar a combater a doença. Além disso, o artigo cita estudos recentes que mostram como os homens investem menos no autocuidado e procuram menos os serviços de saúde. Por isso, é importante conscientizar a população masculina sobre a importância de cuidar da própria saúde e buscar ajuda médica quando necessári

A pandemia da COVID-19 afetou a saúde mental da população brasileira de diversas formas, e uma delas foi o aumento do consumo de medicamentos associados à saúde mental. Para entender melhor essa questão, um estudo foi realizado com o objetivo de examinar e compreender acerca do aumento na utilização desses medicamentos durante o período pandêmico e apontar quais soluções foram adotadas para minimizar esses danos. De acordo com o estudo, o consumo exacerbado desses medicamentos demonstra uma preocupação diante de uma população doente e que necessita de um direcionamento na utilização desses medicamentos que vêm sendo utilizados de forma errônea e/ou demasiada. Recomenda-se resgatar atitudes simples para o bem viver, buscando mecanismos de auto suporte no contraponto das inquietações e receios vivenciados. O artigo também aponta que as autoridades têm adotado medidas para minimizar os danos causados pelo uso excessivo desses medicamentos, como a conscientização da população quanto à ma

  Um homem que vive com HIV desde a década de 1980 foi curado, dizem seus médicos. Este é apenas o quarto caso do tipo no mundo. Ele recebeu um transplante de medula óssea para tratar uma leucemia, e o doador era naturalmente resistente ao vírus. O homem de 66 anos, que pediu para não ser identificado, parou de tomar medicamentos para o HIV. Ele disse estar “mais que grato” pelo vírus não poder mais ser encontrado em seu corpo. O homem é conhecido como o Paciente City of Hope (“Cidade da Esperança”, em português) em homenagem ao hospital onde foi tratado em Duarte, na Califórnia. Muitos de seus amigos morreram de HIV no passado, antes que os medicamentos antirretrovirais pudessem dar a estas pessoas uma expectativa de vida quase normal. O que é o HIV e a Aids? O vírus da imunodeficiência humana (HIV) afeta o sistema imunológico do corpo. Ele pode levar à Aids (síndrome da imunodeficiência adquirida) e dificultar a defesa do corpo contra infecções. Em 2021, cerca de 650 mil pessoas morr